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quarta-feira, 3 de março de 2010

Sweet distraction...


terça-feira, 2 de março de 2010

"...like the Moon needs the Sun to shine..."

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Cancro.

O cancro é aquela doença que toda a gente teme. Trememos só de ouvir o nome. E não há ninguém que não tenha alguém relativamente próximo que teve, tem ou morreu de cancro. À minha volta há demasiadas histórias destas. E agora do nada mais uma. É uma merda duma doença em que não se pode prever nada, fazer nada, prevenir nada e geralmente quando surgem os sintomas é tarde demais. Só espero que desta vez não seja o caso. Não escolhe nada, não há critério. Uma notícia terrível num dia que marca o fim de um ciclo e que poderia ter sido celebrado com sorrisos e não com lágrimas. E depois ainda dizem que existe Deus que olha por nós. O tanas. Não tenham dúvidas que estamos aqui por nossa conta e que temos de aproveitar ao máximo o que temos porque não sabemos o que vem aí. Estamos aqui por nossa conta e o que levamos daqui é o que amamos, o que vivemos, o que rimos, a felicidade que proporcionamos e o que aproveitamos. Não há qualquer critério nem justiça quando se trata disto. A vida é injusta e como diz o Woody Allen, uma grande parte da nossa existência é a nossa sorte e não há dúvidas. Resta-nos ser fortes e lutar. Sempre.


Desculpem isto meio atabalhoado, estou abananada ainda.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Mais uma semana daquelas...

Para contrastar com a semana anterior, esta está a ser uma semana em que tenho chegado a diversas conclusões que sempre tinham estado à frente dos meus olhos mas que eu teimava em não ver.

Tenho posto pontos nos i's.

Descobri que por muito que queiramos uma coisa que nos faz (e sempre fez) falta, se da outra parte não há sinais do mesmo, se nos evita e com isso nos tira o sorriso que sempre conseguiu pôr-nos na cara, independentemente da situação (sim, tu sempre soubeste como me fazer feliz com pouco), não há força que aguente tanto empurrão e só me resta esperar e continuar a viver.

E outra situação que precisava de ser esclarecida definitivamente acho que consegui explicar-me finalmente em condições, porque chega de atirar areia para os olhos e fingir que está sempre tudo bem, que nunca se passa nada e arrastar o que já está decidido há muito. Por muito que custe é o que tem de ser e não podemos mandar no que sentimos. Às vezes confundimos tanto os sentimentos que acabamos por não perceber realmente o que vai cá dentro, mas chega a uma hora em que tudo fica claro.

Enfim, a vida dá muitas voltas e a minha tem sido uma roda viva, god.

Agora é aguardar pelos próximos desenvolvimentos...

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

What a week...


Hoje é quinta-feira e desde segunda já: fiquei muito triste com a minha mãe e fizemos as pazes, despedi-me do meu emprego, acabei um curso excelente de eventos, voltei a falar com duas pessoas que não falava há dez anos (sem exagero), chorei baba e ranho, ri-me, chateei-me com a Li (ai isso é todos os dias hehe), fizemos as pazes, quase marquei 3 viagens, decidi uma viagem, engoli sapos, senti um aperto, senti saudades, senti nervos, senti-me perdida e irritada, comi dois crepes de chocolate e ri-me de tudo porque no final das contas é o melhor remédio.


Busy week hum?

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Assusta-me e entristece-me como as palavras e os sentimentos são descartáveis. Diz-se e vive-se uma coisa hoje que no dia seguinte é como se não existisse. Mexe-se com o coração de alguém para um dia depois já não ser bem assim. E ainda há os que acreditam e ficam com um brilhosinho nos olhos, como eu.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Até já.

Despedir-me de ti e saber que só daqui a 6 meses te vou voltar a ver, sem muita noção de como estarão as coisas entre nós nessa altura, foi duro. Mais do que esperava. Ver-te ir embora e desaparecer do outro lado do vidro, transparente mas que impõe uma distância terrível, foi como se arrancassem uma parte de mim. O nó na garganta e as lágrimas são inevitáveis. Mas esabes que estou muito muito feliz por ti, pela aventura que vais ter do outro lado do mundo, porque sei que vais crescer tanto e sobretudo porque vais perceber melhor o que vales. E é tanto. Até já.

domingo, 13 de dezembro de 2009


sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Isn't it ironic? Don't you think?


Quando as expressões "nem aqui nem na China" ou "ele que vá mas é prá China" deixam de ser só simples expressões e tomam o seu sentido literal.


"Well life has a funny way of sneaking up on you
When you think everything’s okay and everything’s going right
And life has a funny way of helping you out when
You think everything’s gone wrong and everthing blows up
In your face"

domingo, 15 de novembro de 2009

Mesmo quando é um até já.

Fico sempre angustiada quando levo alguém ao aeroporto.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Eu juro-vos que tenho medo quando começa tudo a ficar bem, quando realmente não temos nada que nos atormente muito, quando nos voltamos a sentir como há muito não sentiamos. É que geralmente, e mais uma vez comprova-se, nada fica assim durante muito tempo (não era preciso assim muito, algum vá). O coração não se aguenta bem durante muito tempo, rapidamente aparece algo para o deixar apertadinho e angustiado.
Ah e tal deixar andar, pois sim, fácil falar.

sábado, 10 de outubro de 2009

Tenho evitado pensar nisso mas a hora aproxima-se a passos largos. Sei que nada vai ser igual e que a casa vai crescer mais um pouco com a ausência dela. São 13 anos de vida diária em comum. 13 anos. Vai deixar saudades e vai fazer muita falta, nem que fosse para chegar a casa e a ver chateada com alguma coisa e perguntar "Que foi Paula?" "Nada, não me chateies!".

Há dias que pensamos que nunca vão chegar e pessoas que pensamos nunca ver sair das nossas vidas, aquelas que são tão certas que nada as pode abalar. Mesmo que tudo mudasse, ela continuava aqui todos os dias. Mas há um dia, há sempre um dia, que até isso muda, até uma das nossas bases mais sólidas sai da nossa rotina diária, e aí sentimo-nos como se nos tirassem o chão de repente.

Mas a vida continua, não é o que costumam dizer? The show must go on, embora com um vazio enorme que não será preenchido por mais ninguém.

Já tenho saudades tuas, Paula.

domingo, 4 de outubro de 2009

Bahhh

Os domingos conseguem ser mesmo deprimentes...

quinta-feira, 30 de julho de 2009

You are the person who has to decide.

Agora é que eu percebo que a vida é feita de escolhas.

E algumas são lixadas p'ra raio.



"You are the person who has to decide.
Whether you'll do it or toss it aside;
you are the person who makes up your mind.
Whether you'll lead or will linger behind.
Whether you'll try for the goal that's afar.
Or just be contented to stay where you are."

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Uma bombinha neles todos.

Porque é que uma pessoa quando está assim para o triste só vê casais felizes em tudo quanto é canto? Cruzes.

sexta-feira, 10 de julho de 2009



"If the plane goes down, damn, i'll remember where the love was found..."

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Why does it have to be so damn hard?

domingo, 7 de junho de 2009

A vida é feita de pequenos nadas.

Quanto mais crescemos mais vamos percebendo que estamos cá por nós próprios e que não podemos confiar a 100% em (quase) ninguém. Surpreendemo-nos pela negativa com muita gente, mas felizmente há aqueles poucos que valem a pena. E ainda bem que assim é.

"Temos de ser uns pelos outros". A verdade é que quase ninguém pensa assim. Encontrem as pessoas que estão lá e que mais do que dar palmadinhas nas costas quando estão tristes (porque isso é extremamente fácil) ficam realmente felizes quando têm alguma vitória. Porque ficar genuinamente contente por alguém, isso sim vale a pena.

Felizmente tenho algumas (poucas mas boas) pessoas assim na minha vida. Nem tudo é falsidades, valha-nos isso!

domingo, 10 de maio de 2009

E porque estou mesmo em modo depressivo e nostálgico...

...um texto que escrevi sobre o Enterro da Gata o ano passado para a revista G.A.T.A.

"Há duas visões possíveis do Enterro da Gata.

Para quem está de fora, o Enterro da Gata resume-se simplesmente a um bando de irresponsáveis, que só pensam em copos… “É uma tristeza” dizem uns, “É esta a nossa juventude… e depois querem que o país ande para a frente…” dizem outros. Realmente admito que nem todas as mentalidades sejam suficientemente abertas para perceberem o que é realmente o Enterro. Na verdade, quem nunca o viveu “por dentro” não irá certamente perceber do que se trata…

Para nós, os universitários, o Enterro da Gata desperta os sentimentos mais fortes e as emoções mais verdadeiras de toda a nossa vida académica. Assemelha-se de certa forma ao Carnaval no Brasil: passamos o ano todo à espera dele e quando chega ao fim só queremos que o do ano seguinte chegue rápido.

O Enterro é muito mais que copos e música e borga. São os sorrisos dos amigos, as declarações de amizade e de amor, os abraços sentidos, as lágrimas, os gritos de curso, as promessas de amizade eterna, aquela música especial…

Para os caloiros, o primeiro Enterro da Gata é um “Admirável Mundo Novo” e impressionante, é nele que os caloiros percebem a rapidez com que passou o 1º ano, que consolidam amizades, que começam a sentir saudades da praxe tantas vezes amaldiçoada.

Para os finalistas, o Enterro da Gata é muito mais que tudo isto… São as lágrimas, os sorrisos, as promessas levadas ao extremo... “Como é que passou tão rápido?” “Nunca nos vamos separar, prometo…”. É nesta altura que se percebe que a universidade é a melhor época das nossas vidas, porque uma vez acabada, as 7.00h passam a ser a hora a que nos levantamos e não a que nos deitamos, já não há dormidas em sofás de casas de amigos, passamos a ser prevenidos e responsáveis e tomamos realmente o pequeno-almoço à hora do pequeno-almoço.

Admito que este ponto de vista é tudo menos imparcial; no entanto, quem frequenta a universidade, não apenas para tirar um curso (que acaba por ser o menos importante) sabe que, como diz a música: “These are the best days of our lives…”. E certamente que, quando tudo tiver acabado, as saudades vão estar presentes, e não vai conseguir deixar de olhar a última vez para o recinto do Enterro da Gata com o coração apertado e a certeza de que aqueles foram os momentos mais especiais e inesquecíveis de sempre…"


quinta-feira, 7 de maio de 2009

Aué mamaué ganazambié trabalhar bulo quitar malé.

Estou aqui a comer a minha cabeça toda com um trabalho sobre a economia polaca. Ele é taxas de juro, é inflação, é desemprego, ele é PIB, é rendimento, é taxas de câmbio, é, é, é, é... Já não posso ver tabelas e gráficos e estatísticas e coiso. Apetece-me gritar. AHHHHHHHHHH. Pronto, vou voltar ao trabalho. See you later.

BTW, comprei o novo jornal I. é fofinho. ainda não li mas gosto do formato. vou ver se leio daqui a 50 mil horas. tá bom?

Isto está um bocado..hum..ok. não há crise.