Há coisas que fazem com que tudo o resto seja verdadeiramente fútil.
Nos últimos dois dias tive uma visita cá em casa: a criança mais maravilhosa que tive a oportunidade de conhecer. Um miúdo de 13 anos. "Deficiente". Com uma inteligência acima da média, que fala de política como poucos de 23 anos, que tem uma incrível consciência dos problemas mundiais, que diz da sua própria boca: "fiquei assim porque quando tinha 20 dias me mordeu um cão na cabeça, mas sou a criança mais feliz do mundo porque tenho muitas pessoas que me amam.". Uma criança que até há bem pouco tempo andava de cadeira de rodas, mas que agora, graças à sua enorme força de vontade, anda sozinho em pé, fazendo um esforço tremendo e caindo e levantando-se vezes sem conta:"magoar-me, eu? Nunca me magoo!". Uma criança ternurenta e carinhosa como poucas que te enche de beijos e mimos se gostar de ti, que vê no National Greographic durante horas a fio, que te abraça e não te deixa sair da beira dele.
Uma criança que, só pelo facto de existir e de ser como é, compensa todo o esforço e o cansaço de ter de tomar conta dele e de o ajudar 24horas por dia com os cuidados mais básicos.
Nos últimos dois dias tive uma visita cá em casa: a criança mais maravilhosa que tive a oportunidade de conhecer. Um miúdo de 13 anos. "Deficiente". Com uma inteligência acima da média, que fala de política como poucos de 23 anos, que tem uma incrível consciência dos problemas mundiais, que diz da sua própria boca: "fiquei assim porque quando tinha 20 dias me mordeu um cão na cabeça, mas sou a criança mais feliz do mundo porque tenho muitas pessoas que me amam.". Uma criança que até há bem pouco tempo andava de cadeira de rodas, mas que agora, graças à sua enorme força de vontade, anda sozinho em pé, fazendo um esforço tremendo e caindo e levantando-se vezes sem conta:"magoar-me, eu? Nunca me magoo!". Uma criança ternurenta e carinhosa como poucas que te enche de beijos e mimos se gostar de ti, que vê no National Greographic durante horas a fio, que te abraça e não te deixa sair da beira dele.
Uma criança que, só pelo facto de existir e de ser como é, compensa todo o esforço e o cansaço de ter de tomar conta dele e de o ajudar 24horas por dia com os cuidados mais básicos.
Enche o coração.
Deficiente? O que é isso?