Breathe in, breathe out. Start from scratch.
Tudo vai correr bem.
Onde já foste feliz
Por muito que o coração diga
Não faças o que ele diz
Nunca mais voltes à casa
Onde ardeste de paixão
Só encontrarás erva rasa
Por entre as lajes do chão
Nada do que por lá vires
Será como no passado
Não queiras reacender
Um lume já apagado
São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez
Por grande a tentação
Que te crie a saudade
Não mates a recordação
Que lembra a felicidade
Nunca voltes ao lugar
Onde o arco-íris se pôs
Só encontrarás a cinza
Que dá na garganta nós
Lexie: [narrating] Grief may be a thing we all have in common, but it looks different on everyone.
Mark: It isn't just death we have to grieve. It's life. It's loss. It's change.
Alex: And when we wonder why it has to suck so much sometimes, has to hurt so bad. The thing we gotta try to remember is that it can turn on a dime.
Izzie: That's how you stay alive. When it hurts so much you can't breathe, that's how you survive.
Derek: By remembering that one day, somehow, impossibly, you won't feel this way. It won't hurt this much.
Bailey: Grief comes in its own time for everyone, in its own way.
Owen: So the best we can do, the best anyone can do, is try for honesty.
Meredith: The really crappy thing, the very worst part of grief is that you can't control it.
Arizona: The best we can do is try to let ourselves feel it when it comes.
Callie: And let it go when we can.
Meredith: The very worst part is that the minute you think you're past it, it starts all over again.
Cristina: And always, every time, it takes your breath away.
Meredith: There are five stages of grief. They look different on all of us, but there are always five.
Alex: Denial.
Derek: Anger.
Bailey: Bargaining.
Lexie: Depression.
Richard: Acceptance.
"And if you are in bed with a man and he's the right man:
... meaning your stomach doesn’t hurt, he’s smiling at you, he knows your name, he’s not drunk, and neither are you—for godsakes—enjoy yourself. He is not at all thinking about how fat your thighs look."
"Há duas visões possíveis do Enterro da Gata.
Para quem está de fora, o Enterro da Gata resume-se simplesmente a um bando de irresponsáveis, que só pensam em copos… “É uma tristeza” dizem uns, “É esta a nossa juventude… e depois querem que o país ande para a frente…” dizem outros. Realmente admito que nem todas as mentalidades sejam suficientemente abertas para perceberem o que é realmente o Enterro. Na verdade, quem nunca o viveu “por dentro” não irá certamente perceber do que se trata…
Para nós, os universitários, o Enterro da Gata desperta os sentimentos mais fortes e as emoções mais verdadeiras de toda a nossa vida académica. Assemelha-se de certa forma ao Carnaval no Brasil: passamos o ano todo à espera dele e quando chega ao fim só queremos que o do ano seguinte chegue rápido.
O Enterro é muito mais que copos e música e borga. São os sorrisos dos amigos, as declarações de amizade e de amor, os abraços sentidos, as lágrimas, os gritos de curso, as promessas de amizade eterna, aquela música especial…
Para os caloiros, o primeiro Enterro da Gata é um “Admirável Mundo Novo” e impressionante, é nele que os caloiros percebem a rapidez com que passou o 1º ano, que consolidam amizades, que começam a sentir saudades da praxe tantas vezes amaldiçoada.
Para os finalistas, o Enterro da Gata é muito mais que tudo isto… São as lágrimas, os sorrisos, as promessas levadas ao extremo... “Como é que passou tão rápido?” “Nunca nos vamos separar, prometo…”. É nesta altura que se percebe que a universidade é a melhor época das nossas vidas, porque uma vez acabada, as 7.00h passam a ser a hora a que nos levantamos e não a que nos deitamos, já não há dormidas em sofás de casas de amigos, passamos a ser prevenidos e responsáveis e tomamos realmente o pequeno-almoço à hora do pequeno-almoço.
Admito que este ponto de vista é tudo menos imparcial; no entanto, quem frequenta a universidade, não apenas para tirar um curso (que acaba por ser o menos importante) sabe que, como diz a música: “These are the best days of our lives…”. E certamente que, quando tudo tiver acabado, as saudades vão estar presentes, e não vai conseguir deixar de olhar a última vez para o recinto do Enterro da Gata com o coração apertado e a certeza de que aqueles foram os momentos mais especiais e inesquecíveis de sempre…"